Retrospectiva Restôs 2014 – BH

Estou de férias na praia e tinha pensado que só iria postar depois que voltasse para BH. Entretanto, vi um post no Fashionismo que me inspirou. A The (sim, sou uma seguidora assídua, por isso me considero íntima) do Fashionismo, fez um post com a Retrospectiva de Restaurante/Bares/Comidas de 2014 do Rio. Vou fazer também, só que de BH.

Não sou nenhuma expert, mas se tem uma coisa que eu gosto é sair para comer, (e comer bem)! Como vocês sabem BH é muito famosa por seus bares/restaurantes, e, realmente na minha cidade se come muito bem. A lista é totalmente pessoal (com a ajuda do Victor, devo admitir!), mas aqui no blog sempre estou me expressando, certo? Por isso, nos comentários, quero sugestões também!

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Francês: Mes Amis – esse restaurante em Lourdes é muito especial. Fui comemorar com o Victor nosso sexto ano de namoro, utilizando o Wave Cash, um bloco de cupons que nos deu o segundo prato grátis! Achei muito lindo, romântico e a comida é deliciosa! Não é o restaurante mais barato da cidade, mas de vez em quando pode né?

Italiano: Gusto Osteria – Conheci o Gusto, que também se encontra no bairro de Lourdes, devido ao aniversário do meu pai, em Setembro. Estava rolando a Restaurante Week de BH e sempre utilizo essa época pra conhecer restaurantes novos. O Restaurante é bem pequeno, mas é bem gostoso e a massa é deliciosa!

Churrascaria: Adega do Sul – muitos não irão concordar, mas acho que pelo custo benefício, a Adega é a melhor churrascaria. Ela oferece praticamente tudo que as demais oferecem, com a mesma qualidade, mas com um preço um pouco menor!

Melhor comidinha: Pão de Queijaria – eu adoro o conceito da Pão de Queijaria, da Savassi. Isso porque, é bem mineiro e para um lanche é ideal. Existem vários tipos de Pães de Queijo recheados tanto salgados, quanto doces. Para aqueles que são celíacos, existe algumas opções sem glúten!

Self-service: AA Wine Experience – Também conheci o AA devido ao Restaurant Week, entretanto, enquanto eu e a minha amiga Carlinha comíamos os três pratos oferecidos, nossos pais preferiram o Self-service. A variedade de pratos, saladas e sobremesas é incrível, além de ter uma carta de vinhos completíssima! Para um almoço domingo com a família é uma ótima pedida.

Pizza: Olegário – Na minha opinião não existe melhor. Ela é fina, bem recheada e tem diversas opções (desde as mais típicas às mais diferentes!). Eu amo a Estrada Real (carne seca!) e a de Carpaccio! Existem várias unidades espalhadas pela cidade e todas mantém a excelência, procure a mais perto de você, que você bem atendido!

Hamburger: Burger’s Club – Eu já fui em muitas hamburguerias em BH, mas para mim o melhor hamburger de todos é o do Burger’s Club. O estabelecimento fica no bairro São Pedro, pertinho do Pátio Savassi. O cardápio é enxuto, mas tem todas as opções que gostamos, com uma batata muito boa!

Restaurante Chique: O Conde – O Conde é bem chamativo na Rua Conde de Linhares, então a decoração é linda! Tomei um vinho rosé lá delicioso! As comidas também são muito boas e bem feitas. Amei as sobremesas também. O Chef de cozinha, no dia que estávamos lá, foi até a mesa, se apresentou e nos perguntou se estava tudo bem.

Boteco: Tizé – Esse é muito famoso e fica muito lotado. Fui no aniversário do cunhado Henrique e gostei bastante. Achei os drinks bem bons e variados, além das comidas serem gostosas e fartas.

Decepção: Bacon Paradise – Tinha tudo para dar certo, mas decaiu muito. Você espera muito desse lugar, porque afinal é BACON! Entretanto, o bacon é muito grosso, é muito oleoso e os hambúrgueres não são nada demais.

Melhor sobremesa: Olegário – Petit Gateau de Doce de Leite com sorvete de queijo! Uma receita francesa com um toque mineiro, precisa dizer mais?

Melhor sorvete: Alessa – Para os Belo-Horizontinos não é novidade que a Alessa é o melhor sorvete. São sabores variados, de frutas e alguns exclusivos. Além disso, eles fazem várias sobremesas deliciosas com sorvete, um petit gateau maravilhoso com calda de frutas vermelhas, vale muito!

Comida Natureba: Projeto Sabor – Não é muuuuuito natureba, mas é o mais natureba que eu como. Lá tem uns sucos deliciosos e de variados sabores. Além disso, os sanduíches são montados por você, com carnes, queijos e saladas variados. Lá também tem: saladas, carpaccio e muitas coisas mais.

Comida Mineira: João Rosa – eu não sou muito de comida mineira (não como feijão…), mas se eu tivesse que pensar em um lugar bem mineiro seria o João Rosa. O restaurante é simples, não muito conhecido, mas muito bem servido, com muita variedade e é self-service. A comida é bem caseira, por isso, torna essa experiência bem mais gostosa.

Quero ir ano que vem: Au bon Vivant – Já li muito sobre esse restaurante, no site do Chata de Galocha e meus amigos Carlinha e Tito me falaram muito bem de lá. É comida francesa e como eu amo Creme Brulee estou louca para provar o de lá.

Surpresa: Si Señor! – Eu não comia muito mexicano, porque não gosto de pimenta. Entretanto, um casal amigo nosso (Mari e Léo Barbosa!) nos convidou para um encontro de fim de ano lá. O restaurante é no BH Shopping e é muito delicioso e farto! Dividimos dois pratos e sobrou! Ah! Os drinks também são muito bons também!

Completão: Glouton – EU ESTOU APAIXONADA! Eu fui ao Glouton com a minha amiga Carlinha e nossos pais. Ela que indicou! Eu não tenho palavras para descrever os sabores que experimentei lá. O atendimento é impecável, o lugar delicioso e os pratos são lindos e muito bem executados. INDICO MUITO!

Meu preferido: Santa Fé – eu AMO o Santa Fé. Acho que ele tem a la carte muito completo, tem um self-service muito bom e sobremesa deliciosas! Eu adoro muito, que passei meus aniversários lá.

Restaurante que precisa vir para BH: Guacamole – eu e o Victor fomos para Santa Catarina visitarmos os amigos Tati e Juninho, que nos levaram em Balneário Camboriú no Guaca. Eu e o Victor AMAMOS! A comida é gostosa (tem opções com pimenta e sem pimenta!), muitos bons drinks e atrações especiais. Os mariachis passam de mesa em mesa tocando e cantando e, depois das 23 horas um DJ muito bom entra em cena.

Restaurante – gringo – que preciso vir para BH: P.F. Chang’s – eu adoro comida chinesa e fui nesse restaurante em Miami que eu adorei. Ele já veio para São Paulo, mas queria aqui em BH. O cardápio chinês é um pouco diferente do que estamos acostumados no Brasil, mas as coisas são muito suculentas e muito gostosas!

Vocês viram que não tem nenhum Japonês, mas isso é devido ao fato, de quem vos fala não gostar de peixe cru. Esses restaurantes, eu garanto a qualidade =) Podem discordar, concordar ou sugerir outros nos comentários, afinal comida boa nunca é demais!

Um lugar não muito visitado em NY!

Nova York é uma cidade multifacetada, mas isso todo mundo sabe. O que muita gente não sabe é que um dos passeios que a cidade oferece é uma visita a ONU. A sede das Nações Unidas está localizada na 1st Avenue com 46th Street e a visita é acompanhada por um guia especializado. A ONU oferece guias que falam em diferentes idiomas, inclusive o português, mas para isso é necessário o agendamento da visita. Se você falar inglês e não se importar de receber as explicações no idioma, não é necessário o agendamento, pois terá sempre um guia para te acompanhar, saindo de hora em hora.

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As Nações Unidas foi fundada, inicialmente, por 51 países, em 1945, fim da Segunda Guerra Mundial. Atualmente, são mais de 180 membros, que têm como objetivos: preservar a paz mundial, promover a auto-determinação dos povos e o bem-estar social no mundo. Infelizmente, sabemos que isso está longe de se concretizar, mas não estou aqui julgando se a ONU está desempenhando bem ou mal suas metas e sim falando da visita à sua sede. Alguém aí sabe porque Nova York foi escolhida? Eu sei! John D. Rockefeller Jr. doou 8,5 milhões de dólares (isso mesmo… pouquinho né?) para a compra do terreno que tem aproximadamente sete hectares e está a beira do rio East. Também foi um americano, Wallace Harrison, que teve a missão de ser o arquiteto-chefe da obra, acompanhado de uma equipe de consultores internacionais.

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O terreno não é território dos EUA, ele é uma zona internacional, com selos e correio próprios. O complexo da ONU é bem grande e de início, ainda do lado de fora você já irá sentir que está chegando em um lugar importante, porque TODAS as bandeiras dos países-membros estão hasteadas diante dele. Nos jardins e dentro dos prédios se encontram muitas obras de arte, esculturas e quadros, que foram doadas à ONU ou pelo próprio artista ou por algum país-membro. Todas a obras tem relação com as funções da ONU, principalmente a paz, como “Sino da Paz” doado pelo Japão ou a “Não-Violência” doada por Luxemburgo. A Brasil se faz presente em grande estilo, com os quadros enormes de Portinari, Guerra e Paz, que nos últimos anos foram retirados de lá e expostos pelo Brasil a fora, inclusive BH (na reinauguração do Cine Teatro Brasil, eu fui, alguém mais foi?) e em Paris. Entretanto, ele já retornou ao seu lugar de origem e poderá ser visto pelo mundo inteiro!

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O ponto alto das visitas são as entradas em diversas câmaras e no Salão da Assembléia Geral e no Conselho de Segurança. A Assembléia Geral é o órgão que todos os países-membros participam de votações, com um voto simples. Os temas são os mais variados possíveis, mas sempre em relação ao bem-estar mundial. Além disso, a Assembléia designa o secretário-geral, aprova orçamentos,elege os membros não-permanentes dos conselho e em conjunto com o Conselho de Segurança, nomeia os juízes que integram a Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia, na Holanda. Já o Conselho de Segurança, órgão mais poderoso da ONU, tem por objetivo garantir a paz e a segurança internacionais, intervindo em países em crise nas diversas partes do mundo. Ele é composto por cinco membros fixos (China, França, Reino Unido, Russia e EUA) e outros membros eleitos com mandados de dois anos, as suas sessões são permanentes e as decisões são obrigatórias por todos os países-membros.

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Eu sei que é um passeio não muito conhecido, mas eu amei e indico para todo mundo. Durante a visita, o guia faz um apanhado de informações importantes, como onde a ONU está atuando, se está dando certo ou não, onde e como podemos ajudar. Para quem está indo a NY, não deixe de ir, vocês não irão se decepcionar! Alguém já foi? Gostaram da sugestão? Iriam nesse tipo de programa? Me contem tudo!

Informações Práticas

Site da ONUhttp://visit.un.org/content/plan-your-visit

Horário : Segunda a Sexta, das 9h15 às 16h15 (Não há tours guiados aos fins de semana e nos dias em que houver reuniões de Chefes de Estado ou Delegações – por isso verificar o calendário no site!)

Preços: Adultos – 18 dólares; Idosos (acima de 60 anos) e estudantes – 11 dólares; Crianças (5 a 12 anos) – 9 dólares.

Um majestoso castelo no meio da Califórnia

O Hearst Castle, fica no topo de uma colina na cidade de San Simeon, na Califórnia, EUA. Ele tem esse nome, porque seu dono era William Hearst (1863-1951), um famoso magnata da mídia, que herdou da sua mãe o terreno onde construiu o seu palacete e viveu lá por 20 anos com sua amante Marion Davies, recebendo muitos convidados com todo luxo possível (#ostentação!). O Castelo é composto pela Casa Grande e pelas três casas de hóspedes, a Casa Del Mar, – a maior das três, com 19 cômodos – a Casa Del Sol, – tem 18 cômodos e tem esse nome por ter uma vista para o pôr do sol – e a menor delas a Casa Del Monte – com 10 cômodos e vista para as montanhas. Hearst morou na Casa Del Sol até que a casa principal ficasse pronta e depois de ver o resultado final disse : ” Se soubesse que ia ser tão grande, teria aumentado as pequenas”. Gente, qualquer uma das “pequenas” estavam ótimas para mim, esse homem era o “Rei do Camarote” na época dele!

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Para conhecer a mansão, existem vários tours com guias explicando cada detalhe. O “Tour One” foi o que eu fiz e é recomendado para quem visita a casa pela primeira vez, ele inclui o Térreo da Casa Grande, uma das casas de hóspedes, as duas piscinas e parte dos jardins. Os demais passeios exploram os outros andares da casa grande. No verão e na primavera há passeios à noite, com atores vestidos à moda dos anos 1930. O castelo abre todos os dias às nove horas e os ingressos custam 25 dólares para adultos,12 dólares para crianças de 5 a 12 anos e grátis para os menores de 5 anos. Pode parecer salgado o preço, mas garanto que vale cada centavo!

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A Casa Grande é cheia de obras de artes, tapeçarias e muitas salas diferentes. A Sala de Bilhar, o Refeitório, a Sala de Reuniões, o Cinema (sim, com 50 lugares!) e a Piscina Romana (interna, aquecida, dourada, linda e que era ponto de encontro românticos) são os pontos altos do térreo da casa principal. Nos demais andares, ficam os inúmeros quartos e banheiros.

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Além disso, o Sr. Hearst transformou a encosta árida, típica da Califórnia, em um Jardim do Éden. Os jardins são incríveis, com longas palmeiras, carvalhos de 200 anos e muito mais nos 510 mil metros quadrados de área verde (não, você não leu errado!). Existiam 5 estufas com flores coloridas no ano todos, 4.000 árvores frutíferas e acreditem se quiser, um pequeno zoológico particular, chamado Camp Hill, em que viviam leões, ursos, elefantes em jaulas (ainda existem algumas na propriedade) e outros animais soltos, como zebras e girafas. Quer mais ostentação? Prepare-se porque tem mais! Hearst era fã de atividades ao ar livre e por isso, mandou construir uma pista de corrida de cavalos coberta para que pudesse cavalgar até sob chuva e instalou quadras de tênis sobre a Piscina Romana Interna. O local mais “a cara da riqueza” de todos é a Piscina de Netuno, com 32 metros de extensão, toda de mármore branco e cercada de colunatas, colunas, reproduzindo um típico templo grego.

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Em forma de curiosidade para meus amigos e amigas (principalmente elas!), arquitetos e engenheiros, a arquiteta que desenhou e supervisionou essa obra gigante foi Julia Morgan. Ela foi uma das primeiras mulheres a se formar e engenharia na faculdade da Califórnia, em Berkeley e a primeira a receber o diploma de arquitetura de École Nationale e Spéciale des Beaux-Arts de Paris.

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O Hearst Castle foi um dos lugares mais surpreendentes que já visitei. Quem estiver indo para os EUA e tiver a oportunidade de ir a Cali não deixem de ir nesse incrível lugar! Espero que tenham gostado e se interessado! Alguém já foi? Alguém quer ir?

Uma arte que está começando a virar tradicional no Brasil

O gênero musical, tanto em teatro em filme, é um gênero complicado, ou você ama ou você odeia. Eu, particularmente, amo. Em Belo Horizonte, em termos de teatro, pouco se vê deste gênero, entretanto nos últimos anos, o Brasil veem criando mais musicais baseados em artistas nacionais, como Tim Maia, Elis Regina, Rita Lee, Cazuza o que promove cada vez mais o gênero no país. Atualmente, em BH está acontecendo o musical da Cássia Eller, mas quando fui comprar já estava esgotado, infelizmente.

Como o nome do blog já diz, acredito que você pode vivenciar um mundo novo em qualquer lugar, inclusive vendo um filme, assistindo a uma peça de teatro ou lendo um livro. Muitas pessoas não tem intimidade com o gênero musical, por isso, vou mostrar para vocês os meus favoritos. A maioria deles são criações originais da Broadway, mas você não precisa ir para Nova York para assisti-los (se for, melhor ainda!). No meu caso, tive contato, ou através das produções hollywoodianas ou através de produções nacionais, em São Paulo, que, sinceramente não deixam nada a desejar em termos de qualidade, de musicalidade e de interpretação.

1- O meu favorito de todos os tempos é O Rei Leão. Baseado no filme da Disney de mesmo nome, o musical é super tradicional na Broadway, completando 10 anos de estréia agora em 2014. A produção original já ganhou vários Tony Awards (prêmio de teatro, equivalente ao Oscar no cinema!) e tem varias adaptações ao redor do mundo, inclusive, no Brasil. A tradução brasileira tem músicas originais, feitas por Gilberto Gil, fantasias incríveis e coreografias de tirar o fôlego. A peça ainda está em cartaz em SP, no Teatro Renault e os ingressos são vendidos online. Por isso, quem for visitar a cidade não deixe de ir!

2- O musical Evita é muito conhecido no mundo todo pelo seu filme que tem como estrela principal, Madonna. A produção conta a vida de Evita Peron, desde a ida para Buenos Aires para se tornar cantora até sua sofrida morte, passando pelo romance e casamento com Peron e eleições argentinas. A versão brasileira, que já terminou, estava localizada em SP e foi incrível (bem melhor que Madonna…). Peron era interpretado por Daniel Boaventura (que canta divinamente!), as músicas são excelentes e a história real é tão dramática que é ideal para um musical. Iria de novo, se tivesse oportunidade, com certeza!

3- Meu terceiro lugar tem que ser Dreamgirls – Em Busca de um Sonho. Infelizmente aqui, não tive a oportunidade de ver no teatro, mas eu quero muito. O filme conta a história de um grupo de três cantoras, que depois de muito tentar consegue o sucesso, mas isso não significa muitos conflitos! O filme é estrelado por Beyonce e Jennifer Hudson (que ganhou um Oscar pelo papel!), e se você conhece essas duas, sabe que as músicas são incríveis! Como o filme se passa na década de 60, o figurino é super glamuroso e os cabelos são grandes e bufantes! Além de Queen B e JH, o filme conta com Eddie Murphy e Jamie Foxx.

4- Toda mulher tem sua princesa Disney preferida, e eu não sou diferente. Como a minha preferida é a Bela, nada mais justo do que na minha seleção, tenha o musical da A Bela e a Fera. A história é a clássica da Disney e as musicas são incríveis! Também assisti a peça em São Paulo, mas ela existe em versão compacta no Magic Kingdom, em Orlando.

5- Rock of Ages é um dos meus filmes preferidos de todos os tempos. Na Broadway atualmente tem sua versão em teatro, mas não assisti (ainda!). O filme conta a história de dois cantores de rock que tentam o estrelado em LA. O elenco é de peso, contando com Julianne Hough, Diego Boneta, Tom Cruise, Russell Brand, Catherine Zeta-Jones, Alec Baldwin e Mary J. Blige. Para quem gosta de rock e quer ver uma versão diferente de musicas épicas de Bon Jovi, Scorpions, Journey, Guns’N’Roses, entre outros, esse é O musical. Quem não curte muito esse estilo, vai gostar também, pois o filme é super engraçado e muito bem dirigido.

6- Tive que fazer um top 6, porque o musical do Tim Maia não podia faltar. Atualmente, o Brasil é o terceiro país que mais desenvolve a arte do teatro musical, perdendo somente para os Estados Unidos e para o Reino Unido, por isso cada vez mais se escuta produções nacionais nessa área. Assisti o Tim Maia em BH e sinceramente não deixa a desejar nada das produções americanas ou inglesas. O musical contava de maneira engraçada a vida de Tim Maia, uma grande voz nacional. Em BH, o Tiago Abravanel, não se apresentou por conflito de agenda com a Globo (plim plim! Hahaha), mas o seu substituto era tão bom quanto. O melhor dos musicais de artistas nacionais famosos é que você conhece a maioria das músicas, o que faz a platéia cantar junto! Por isso, quem tiver a oportunidade de ver algum musical nacional não deixe de ir, pois será uma noite agradável e super animada!

Que dificuldade de escolher os meus favoritos! São tantos!!!! Ainda indicaria: Elis: A Musical, Grease, Hairspray, Moulin Rouge, Mary Poppins, Magico de Oz, Noviça Rebelde, O Fantasma da Opera, Mamma Mia, Cats, Les Miserables, Cabaret (na sua versão nacional, teve Claudia Raia divando!), West Side Story, Chicago, Funny Girl, Rent, Jesus Cristo Super Star, Fame, Burlesque, Nine, Footloose e o mais atual de todos que eu amo também (e vai ter a sequência) A Escolha Perfeita.

Vocês já assistiram? Gostaram do meu TOP6? Alguém me sugere outro ou mudaria algum de lugar? Alguém conseguiu ir no da Cássia Eller? ME CONTEM!

Uma Miami diferente…

Miami é mundialmente conhecida por ser um paraíso de compras, ter belas praias e festas incríveis. Entretanto, a pessoa que vos fala, conheceu uma Miami diferente. Eu queria fazer algo cultural em Miami, algo como museus e locais históricos, e acreditem se quiser, eu achei! Por isso, se preparem para ficar chocados com o que essa cidade tem a oferecer.

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O primeiro lugar que indicaria, sem dúvida é a Wynwood Walls. Wynwood é um bairro de Miami que é conhecido como o reduto dos artistas de rua, dos designers e dos arquitetos mais hypes, por isso lá existem muitas lojas de roupas diferentes e lojas de móveis super criativos, mas o mais impressionantes são os grafittis. Eles estão espalhados pelo bairro, entretanto existe o Wynwood Walls que é considerado um museu a céu a perto, grátis, que reuniu os melhores e mais reconhecidos artistas dessa arte em um só lugar! Fiquei muito feliz em saber que três daquelas paredes eram obras de brasileiros (Nunca, Os Gêmeos), inclusive a parede da frente, que é a primeira que você vê quando chega, mas existem artistas de vários países, como Ucrânia, França, EUA etc…

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Descobri que desde que eu fui, eles lançaram mais um projeto, o Wynwood Doors, que são 16 portas, de 176 pés de altura, com rodas, grafitadas. Do lado das Walls, tem um restaurante que tem uma decoração linda e super de acordo com o local em que se encontra, não almocei la, mas vale a pena entrar para olhar as paredes e esculturas do interior. Depois que visitar as Walls, minha dica é pegar o carro e passear pelo bairro, pois tem muitas paredes grafitadas por artistas não muito famosos, mas não menos incríveis. Mesmo que você não compreenda essa arte, você deveria ir, pois é um lugar único no mundo, você não vai encontrar uma coisa assim em nenhum outro lugar.

Um outro lugar incrível em Miami, mas muito pouco conhecido, é o Memorial do Holocausto em Miami Beach. A maioria dos visitantes são judeus, mas isso não significa que os demais não poderão se emocionar por aqui. O local é um lago com uma escultura no meio, que para se chegar lá, é necessário passar por um caminho cheio de fotos da guerra, além de ter uma música hebraica tocando no fundo. A escultura principal é uma mão, que pode ser vista de qualquer ponto do memorial, e ela significa a tentativa de libertação dos judeus durante a guerra, e ao longo do braço de bronze, existem 130 figuras humanas de alto relevo, expressando a angústia e desespero. Nas paredes que circundam o braço estão gravados nomes das vitimas do holocausto que tem famílias em Miami. A visitação não é paga, o local é lindo, cheio de história e muito emocionante.

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Outra sugestão seria o Vizcaya Museum and Gardens. O lugar por si só já vale a visita, porque ele é LINDO! A mansão tem um estilo italiano e nos remete há um tempo em que Miami era calma, cheia de árvores e sem muito trânsito. A casa é cercada por lindos jardins, fontes e santuários. Lá é tão lindo, que vi dois casais tirando as fotos do casamento no local. A casa pertencia a um industrial chamado James Deering, que gastou o dinheiro que tinha e o que não tinha para construí-la e hoje pertence a cidade de Miami. No interior, a decoração da casa, datada de 1914, permanece intacta, por isso, podemos ver como eram os móveis, utensílios e assim, o estilo de vida das pessoas que viviam em Miami nesse período. O preço do ingresso é 18 dólares para adultos e estudantes com documento pagam 10 dólares. A casa fica aberta todos os dias menos quinta-feira, das 9:30 às 16:30.

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Além dessas três sugestões, posso sugerir o Museu da Cidade de Miami(em Downtown), o Bass Art Museum (em Miami Beach) e a Venitian Pool (piscina pública que era uma pedreira de 1923, localizada em Coral Gables).

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Não gente, eu não sou esquisita. Claro, que eu também fiz compras (F21, eu te amo!), fui a praia (aquela água quente é uma benção!) e passeei por Miami Beach olhando os carrões passando… Mas eu quis ir além do tradicional, do clichê e sinceramente me surpreendi positivamente. Alguém já foi nesses lugares? Tem outros para me indicar? Quem se surpreendeu com esse lado de Miami? Quero ouvir o que vocês tem a dizer, por isso resolvi fazer uma enquete sobre esse post, PARTICIPEM!